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segunda-feira, agosto 27, 2012

O DEUS QUE SALVA

“Eu sou o SENHOR vosso Deus, que vos tirei da terra dos egípcios, para que não fôsseis seus escravos; e quebrei os timões do vosso jugo, e vos fiz andar eretos”. (Levítico 26:13) Veja também: Salmos 6:1-4.

Quando, em 2010, um terremoto atingiu o Haiti, ficamos todos tocados com as comoventes histórias de salvamentos contadas por aqueles que sobreviveram a essa tragédia. Eu e minha esposa ficávamos colados à televisão o dia inteiro. Lemos uma tonelada de histórias de resgates e vimos várias imagens da devastação local. De todas as histórias que ouvimos, não soubemos de ninguém que tenha ficado chateado por ter sido salvo. Não havia ninguém pedindo para ser devolvido aos escombros. Parece que quando somos atingidos por uma catástrofe, nos tornamos cientes de nossa necessidade de ajuda, de salvação.

Mas todos nós vivemos diariamente a realidade catastrófica de um mundo perdido. Talvez seja por essa razão que a salvação, o nosso resgate, seja um tema central do amor de Deus. Ele conhece nossas necessidades mais profundas.

A Bíblia cita diferentes situações de resgate, centenas de vezes. Vários personagens bíblicos foram salvos por Deus: Abraão, Ló, José, Moisés, a nação de Israel, o rei Davi, e por aí vai. O nosso Deus é um Deus que salva. É um Deus que vem ao nosso resgate. Quando Cristo estava para nascer, José foi instruído a dar-lhe o nome Jesus, que significa “ele salvará o seu povo dos seus pecados”. (Mateus 1:21) Ele nos salva das dificuldades, dos inimigos, do pecado, e nos salva até de nós mesmos.


Por Christianity Today
Traduzido por Julia Ramalho

sexta-feira, agosto 17, 2012

AS LOUCURAS DE DEUS


A ação do Senhor por ser incompreensível para alguns,
mas é fato inquestionável.



Os dados do último Censo revelaram o maior crescimento de um grupo religioso na história de nosso país. Segundo a pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, o percentual de evangélicos na população saltou de 2,6%, em 1940, para 22,2% em 2010. Somente nos últimos dez anos a presença evangélica subiu 6,8 pontos percentuais. Já são 42 milhões de evangélicos no país – e 60% são de origem pentecostal, totalizando 24 milhões de fiéis. O perfil econômico deste grupo aponta para o fato de seis entre cada 10 recebem menos do que um salário mínimo. Ou seja, o cenário no qual a fé evangélica mais cresce em nosso contexto envolve comunidades pentecostais fazendo diferença na vida de pessoas inseridas numa realidade muito simples.

Pesquisas como essa trazem imediatos questionamentos em nosso meio. Um dos mais recorrentes é: que tipo de crescimento é este do qual estamos falando? E o número de membros nestas igrejas, ele tem sido acompanhado pela transformação de vidas e da realidade em que estão inseridas? Qual o nível de consciência bíblica que esses milhões de pessoas que se afirmam evangélicas efetivamente possuem? Afinal, os números encontrados devem ser realmente motivo de festa? Confesso que minha propensão natural é a de entrar no vácuo de tais questionamentos e olhar para este mundo evangélico emergente com muito senso crítico. No entanto, temo também que podemos estar cometendo um profundo equívoco ao generalizarmos nossas percepções. Em meio à ação de líderes manipuladores e de massas com motivações equivocadas, existe, sim, algo acontecendo – e precisamos reconhecer isso.

Se andarmos pelas periferias das grandes cidades brasileiras e convivermos com o povo simples que frequenta as igrejas ali plantadas, vamos ouvir muitas histórias. São histórias de homens que abandonaram o álcool e se tornaram trabalhadores responsáveis; de jovens que superaram as drogas para serem obreiros em suas comunidades; ou de mulheres que deixaram a prostituição e hoje vivem na fidelidade conjugal, dedicando tempo e energia à criação dos filhos. Entre a população mais simples, o Evangelho tem feito profunda diferença. A fé representa mudança radical na vida de milhões de pessoas. Elas têm experimentado do poder da graça transformadora de Deus, mesmo pertencendo a comunidades cristãs onde a teologia é questionável e alguns conceitos extrapolam o que consideramos tolerável. A graça de Deus parece transcender algumas de nossas medidas teóricas, indo além de nossos limites teológicos.

Naturalmente, o crescimento evangélico em nosso país não é caracterizado, em seu todo, por esse tipo de experiência de transformação de vidas e histórias. É claro que existe muita manipulação, muitos líderes mal intencionados, muita gente que procura as igrejas apenas na expectativa de satisfazer suas necessidades materiais. Porém, é preciso reconhecer que, no meio de tantos abusos e erros, existem sinais da graça da manifestação da graça transformadora do Senhor. Isso é loucura para muitos de nossos teólogos mais conservadores, para os quais a ação de Deus não deveria acontecer em igrejas onde o Evangelho não é pregado com toda integridade e onde os fiéis não exercem a fé com as motivações corretas. Mas, para o escândalo deles, o Senhor tem agido também ali, proporcionando mudança espiritual, familiar e social a muitas pessoas inseridas naqueles contextos.

Essa gente simples, alvo da graça transformadora de Deus, age como aquele cego de nascença que, depois de curado por Jesus, foi interrogado pelos fariseus. Diante da insistência dos teólogos da época para que ele explicasse teologicamente o que havia acontecido, sua resposta foi simples: “Não sei explicar o que aconteceu. Só sei de uma coisa: antes eu era cego, e agora eu vejo.”

A forma como Deus tem alcançado e se relacionado com milhões de brasileiros, possivelmente, não corresponde à expectativa de nossos teólogos. No entanto, ela funciona como loucura neste mundo dominado pela sistematização lógica e racional do pensamento grego. Talvez, esse agir de Deus seja incompreensível para o entendimento de alguns, mas é fato inquestionável. O nosso Deus não se restringe às nossas formulações ou metodologias. Seu Evangelho é loucura para os gregos!

domingo, julho 08, 2012

A ARTE DE SE TORNAR DESNECESSÁRIO

É muito fácil para nós, pecadores, esquecermos para o quê fomos chamados e ficarmos uma vida inteira, querendo ou não, alimentando uma dependência que não é bíblica.


Tenho uma vida dupla. Confesso. Durante o dia sou um funcionário público, desenvolvendo software para o Governo Federal. De noite, porém, me transformo em teólogo e passo a ajudar na Igreja de Jesus.

Claro que é uma brincadeira. Não dá para dividir a vida em dois turnos. Clark Kent pode até ter conseguido durante um tempo, mas chegou uma hora em que a Lois percebeu. Se ele, que era o super-homem, não conseguiu, imagina eu? Na verdade, o que acontece é que durante o dia lidero um grupo de desenvolvedores como teólogo, e muitas vezes me vi dirigindo louvor como analista de sistemas.

Mas por que essa conversa toda?

Porque é muito legal poder perceber a vida corporativa com a ótica teológica e, ao mesmo tempo, perceber a igreja pela ótica corporativa.

E percebo algumas coisas interessantes nos dois mundos.

Uma dessas percepções é sobre nossa auto-destruição. Não, você não leu errado. Eu penso que todos somos fadados, ou deveríamos ser, a nos tornar desnecessários.

Um advogado deveria lutar pela justiça, certo? Ora, se a sociedade se tornasse tal, em que as pessoas se respeitassem e resolvessem seus conflitos, o advogado seria desnecessário. Um médico deveria lutar pela saúde, pela cura. Uma vez que chegássemos a um avanço social e tecnológico correto, as doenças cessariam e o médico seria peça de museu. Para não dizer que não falo de minha profissão: Um desenvolvedor de software deveria criar sistemas com qualidade, entendendo bem os requisitos do cliente, de forma a deixar as coisas rodando por si só, sem necessidade de intervenção.

Imagino que você esteja pensando que eu estou simplificando as coisas ao extremo. Eu sei disso. Claro que esse pensamento só tem sentido em um mundo perfeito. E tal mundo não irá surgir pela atuação humana, mas sim porque o Senhor da história irá retornar, fazendo surgir novos céu e terra.

Entretanto, em alguma medida, deveríamos ter esse alvo.

O problema é que nos tornamos, de alguma maneira, dependentes das situações que deveríamos corrigir. Um advogado precisa que haja conflitos, senão não tem como sobreviver. Um médico, para tocar sua vida, criar seus filhos, precisa de doentes, de acidentes. E um analista de sistemas precisa que o sistema trave de vez em quando para que a vida continue.

Saindo da “esfera corporativa”, como encarar isso quando pensamos na liderança de uma igreja?

Como líderes, fomos chamados para desenvolver as pessoas de nossa comunidade, capacitando-as, dentro daquilo que o Senhor permite, a viverem por si só. Não no sentido de isolamento, mas no sentido de auto suficiência para entenderem a vida à luz da Palavra, e serem sal e luz no dia a dia.

A pergunta para cada um daqueles que lideram a Igreja é: Estamos conduzindo nosso ministério para nos tornar desnecessários? Estamos realmente lutando para apresentar todo homem perfeito ao Senhor (Col 1:28)?

Ou estamos, de alguma forma, alimentando um sistema que seja dependente de nós, e, em vez de gerar adultos, estamos mantendo crianças?

Quando tudo tem que passar pelas mãos do líder, temos um problema, seja na Igreja, seja nas empresas. Qualquer livro mais atualizado sobre o tema “liderança” ensina isso. O verdadeiro líder, aquele que segue o exemplo de Jesus, deve ser o primeiro a servir. E, tanto na Igreja quanto na corporação, nosso maior serviço é estimular o desenvolvimento daqueles que lideramos. Um dos maiores impulsionadores disso acontece quando entregamos projetos aos liderados, explicitando não somente a responsabilidade, mas, também, dando a autoridade necessária. Não fazer isso é manter o status quo do “Eu mando e você obedece”.

Pode ser pior. O líder quer ou precisa fazer tudo. Prega, dirige o louvor, batiza, aconselha. Em algumas situações – pequenas comunidades nascentes – isso pode ser necessário. Mas é algo que deve ser modificado o mais cedo possível. Primeiro, porque os líderes são seres humanos, com limitações físicas e mentais. Por isso, estão sujeitos ao estresse e à estafa. Segundo, porque fazendo tudo o líder está exposto ao sentimento de grandeza: “Só eu faço isso direito”. Nada mais perigoso. O resultado desse tipo de condução é conhecida de todos os que já tem algum tempo de caminhada no Reino.

Enfim, a pergunta por nossos objetivos de liderança deve estar presente em nossas mentes todo o tempo. É muito fácil para nós, pecadores, esquecermos para o quê fomos chamados e ficarmos uma vida inteira, querendo ou não, alimentando uma dependência que não é bíblica.

Assim, como disse em relação aos advogados e médicos, sei que não vamos ter isso plenamente do lado de cá da eternidade.

Mas, não deveria ser o alvo?
Por José Eduardo Alves Carvalho

quarta-feira, julho 04, 2012

LIVRES DAS FORMATAÇÕES RELIGIOSAS

É interessante o que acontece dentro das penitenciárias brasileiras. Quase todas elas, hoje, possuem um grupo de evangélicos como internos. Em sua maioria, eles conheceram a Cristo depois da condenação, e agora fazem questão de viver uma proposta espiritual rígida, legalista, até mesmo punitiva. Essas pessoas, quando despertam para uma experiência religiosa, adaptam-se melhor dentro desse tipo de doutrina. Como se não bastasse sua situação encarceramento físico, os crentes das prisões ainda optam por participar de congregações cujas normas e regras os aprisionam mais ainda! Psicologicamente, é uma escolha, até certo ponto, compreensível. Presidiários cristãos precisam de uma religiosidade capaz de impor limites a seus desejos e comportamentos – os mesmos que, um dia, afloraram de maneira desordenada, levando-os para trás das grades. Sabem , portanto, o quão perigosos são os instintos; melhor, então, controlá-los. E nada mais eficiente para isso do que a imagem de um Deus controlador.

Mas não são apenas detentos que têm dificuldade para lidar com a liberdade espiritual. Cada vez mais pessoas estão aderindo a experiências religiosas e eclesiásticas nas quais se depende cada veza mais da figura de uma pessoa ou de um grupo de pessoas para ditar comportamentos e pensamentos. O controle, a manipulação pelo medo e a lei fazem surgir grupos numericamente expressivos, que convivem em ambientes castradores onde a graça e a liberdade não têm espaço.

Felizmente, não precisa ser assim! A espiritualidade livre vivida por Jesus é o antídoto capaz de nos curar desse tipo de patologia religiosa. Cristo viveu e pregou uma espiritualidade da liberdade – e, por consequência, libertadora. Ele foi livre das formatações religiosas dos seus dias. Não se deixou aprisionar pelos esquemas teológicos dos escribas; rejeitou a prisão intelectual dos saduceus, escravos da razão e incapazes de crer no sobrenatural, na ressurreição; tampouco viveu encarcerado no deserto, como os essênios. O Filho de Deus também condenou a neurose comportamental dos fariseus, para quem tudo era uma questão de retidão do agir. Livre, Jesus passeou no pátio humano das ofertas aprisionantes. Livre dos esquemas religiosos, pôde se aproximar daqueles de quem a religião era inimiga: prostitutas, publicanos, leprosos, pecadores...

E o que dizer de sua liberdade das circunstâncias? “O barco vai afundar!”, gritavam todos, assustados com as ondas. No entanto, lá estava o Mestre, cochilando, com o coração acima daquilo que apavorava os outros. E o que dizer da ditadura do amanhã? “O que comeremos? Como nos vestiremos? O que vai acontecer?”, perguntamos. Diz ele: “Não se preocupem. O Deus das orquídeas, dos lírios e dos pássaros vai cuidar de vocês”. Que liberdade maravilhosa nasce quando vivemos isso!

E sua saúde emocional? Que imensa liberdade de sentimentos e emoções! O Salvador viveu aqui livre para rir e chorar. Era, também, livre para se irritar e até usar um chicote. E livre para dizer ao Pai que a carga sobre ele estava pesada. “Passa de mim o cálice” era o pedido de alguém que não estava preso a um papel social, que não tinha que viver para alimentar sua posição eclesiástica ou manter a liturgia dos cargos. Ele não impostava a voz, não fingia; era simplesmente quem era, fosse numa madrugada solitária de oração ou diante das multidões.

E sua liberdade com Deus? Por gozar de uma relação amorosa e graciosa com o Todo-poderoso, Cristo o chama de abba, ou “paizinho” – um sussurro de afeto. Jesus era tão livre que, ao enfrentar o absurdo da dor e do sofrimento da cruz, teve coragem de perguntar a Deus o motivo de tê-lo abandonado. Ah! Que essa liberdade da espiritualidade de Jesus abra as portas das nossas prisões e nos conduza a um jeito de ser e viver no qual sejamos livres dos esquemas religiosos que nos escravizam! Igualmente, que essa espiritualidade libertadora nos exima da massacrante luta por ganhar mais agora para viver melhor no futuro, das expectativas das pessoas, dos papéis que desempenhamos e de uma figura divina com a qual não podemos brigar e nem chamar, carinhosamente, de paizinho. Afinal, como disse um dos maiores intérpretes da mente e da vida de Jesus, foi para a liberdade que ele nos libertou!

http://cristianismohoje.com.br/index.php

sábado, junho 16, 2012

PARABÉNS ASSEMBLEIA DE DEUS

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Somos a geração pioneira do Bicentenário da Assembleia de Deus, e isso representa um grande privilégio da parte do Senhor Jesus. Como numa longa corrida em que recebemos o bastão, damos graças ao Senhor Deus e celebramos o que já foi conquistado, mas olhando firmemente para a frente, mantendo sempre os olhos fixos no alvo que nos está proposto, prontos a fazer a parte que nos cabe.



Samuel Câmara

terça-feira, junho 05, 2012

QUEM PODE SER SALVO?



"Então, quem pode ser salvo? " Lucas 18.26

- Será que o homem mais rico do mundo, pois consegue doar bilhões de dólares?
Coitados dos menos afortunados, pois o que tem, se é que tem, dar muito mal para se alimentar.

- Será que os religiosos praticantes, daqueles que não largam a igreja por nada?
Coitados daqueles que nunca pisaram na igreja, mesmo que digam que são religiosos.

- Será que são os pastores evangélicos, pois vivem para divulgar o Reino de Deus?
Coitado da membresia que muito mal sabe falar a Palavra de Deus.

- Será que são os sacerdotes católicos, pois participam da Santa Igreja?
Coitados dos que se dizem católicos e nem na missa pisam(chegam), isto é participam.

- Será que são aqueles que tiveram uma boa educação; pessoas finas, educadas e respeitadoras?
Coitados dos que nunca tiveram pais educados, para lhes darem uma boa educação e aqueles que nasceram sem pais? como seria? Os que nasceram sem nenhuma opção.

- Será que são os nobres, os príncipes, os magistrados dessa terra?
Coitados aqueles que não nasceram em berço real e muito menos tiveram a oportunidade de estudarem nas melhores escolas para poderem ingressarem numa faculdade publica.

- Será que serão os que tem fama; os que são populares; os músicos, cantores, os jogadores, esportistas, das belas artes e etc?

- Coitados daqueles, mesmo que tenha talento, mas nunca foi reconhecido, nunca teve uma oportunidade na vida e muitos vivem, isto é sobrevivem, a beira da marginalização.

- Será que serão aqueles que cumprem religiosamente suas obrigações cíveis, sociais, humanitárias, são pessoas honestas, cumpridoras do seu dever ante a sociedade.

- Coitados daquelas pessoas que, na verdade, não conseguem cumprir nada disso descrito acima, pois não conseguem ser submissos ao "sistema", sempre arruma de alguma forma fraudar, tais como: Pirataria, não emitem notas fiscais e etc.

Oh, meu Deus! Quem poderá ser salvo?
Se todos pecaram e estão destituídos da gloria de Deus.
Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; Romanos 3.23
Mas ele respondeu: As coisas que são impossíveis aos homens são possíveis a Deus. Lucas 18.27
Deus abriu um caminho de esperança. Aleluia!
Pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne. Hebreus 10.20
E que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra, como as que estão nos céus.
A vós também, que noutro tempo éreis estranhos, e inimigos no entendimento pelas vossas obras más, agora contudo vos reconciliou no corpo da sua carne, pela morte, para perante ele vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis.  Colossenses 1.20-22
Não importa o tamanho do pecado. Ele tem poder de transformar.
"Venham, vamos refletir juntos", diz o Senhor. "Embora os seus pecados sejam vermelhos como escarlate, eles se tornarão brancos como a neve; embora sejam rubros como púrpura, como a lã se tornarão. Isaías 1.18
A porta de entrada para obter a salvação em Cristo Jesus é o arrependimento.
Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor, Atos 3.19

A salvação opera na vida do homem, não pelas obras, mas pela fé e pela fé ele viverá.
Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie.  Efésios 2.8-9
"Então, quem pode ser salvo? " Eis a resposta.

Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Romanos 10.13
Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. Marcos 16.16
Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens. João10.9
A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Romanos 10.9

Autor: Bel Pb Gildo Tercio
Bacharel em Teologia
Licenciatura Plena em Educação Religiosa
Presbítero da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Pernambuco
Gestor da Assembleia de Deus em Cumaru

sexta-feira, maio 25, 2012

ACAMP 2012



Como em todos os 3 anos em que ocorre o acampamento, já é grande a expectativa para esses 3 dias, e finalmente já está chegando! Acontecerá nos dias 29, 30 de Junho a 01 de Julho o ACAMP 2012 da congregação Terra Santa. Nosso maior desejo nesse acampamento é que acima de qualquer coisa Deus revolucione a vida de cada participante, e que ele os levante como sua geração eleita, e sacerdócio real. Também nos deixaria muito feliz ver cada participante desfrutando de cada gincana e muito mais, e das antigas e novas amizades que ele terá nesse acampamento.

“O maior desafio desta geração é achar jovens destemidos que realmente
estão dispostos a pagar o preço de viver uma vida de santidade na presença
do Senhor, seja um deles.”

Se você é evangélico e deseja participar do ACAMP 2012, entre em contato pelo email: igrejaterrasanta@yahoo.com.br,ou deixe mensagem aqui no blog!

quarta-feira, maio 16, 2012

MORADA DO ESPÍRITO SANTO


              Nós fomos criados a imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26). Somos feitura sua, criados para o louvor da sua glória. Deus colocou em nós o fôlego de vida e fomos criados para sermos sua habitação. Ele fez tudo isso para vir morar dentro de nós. Portanto, nosso corpo deve refletir a santidade d'Ele. Para isso acontecer temos que cuidar de nosso corpo com zelo.

 O CORPO HUMANO FOI CRIADO POR DEUS

Quando Deus criou o homem, fê-lo com um cuidado especial. Ao criar as demais coisas, simplesmente disse: "Faça-se." Quando, porém, criou o homem, com carinho preparou a habitação de sua alma, formando-a do pó da terra. (Gn 1.26-28; 2.7.)


A maravilha do corpo humano

Não podemos deixar de ficar deslumbrados diante da perfeição do corpo humano. O salmista, pensando nesse fato, exclamou: "Eu te louvarei, porque de modo tão admirável e maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem" (SI 139.14).

 
O mundo antigo celebrizou sete maravilhas, consideradas como monumentos do gênio humano. Incomparavelmente superior em sua estrutura, a qualquer delas, é o plano arquitetônico do cérebro. Aí temos colunas, câmaras, galerias e pilares, velados por cortinas rendilhadas; admiráveis corredores e um inextricável labirinto de vias misteriosas, que jamais foram trilhadas por alguém.


O cérebro é o quartel-general do corpo, de onde partem as ordens que são executadas através de um magnífico sistema de comunicações chamado sistema nervoso. Com o auxílio do sistema nervoso, podemos ver, ouvir, provar, cheirar, falar, respirar, digerir e assimilar o alimento.


Possuímos, em nosso corpo, o mais extraordinário laboratório químico, em que o alimento é transformado em ossos, músculos, cabelos, unhas, pele e inúmeros tecidos. Temos ainda uma bomba poderosíssima, o coração, que faz circular o sangue através do sistema circulatório.


Nosso sistema de ventilação é perfeitamente controlado pelas narinas pulmões e pele. A única lente perfeita conhecida é a dos olhos; um dos aparelhos mais sensíveis ao som é o ouvido. 


O CORPO É A HABITAÇÃO DO ESPIRITO SANTO
 

Foi esse corpo, tão cuidadosamente criado e mantido por Deus, que o Espírito Santo se dignou tomar por habitação.

"Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai pois a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus" (1 Co 6.19-20).

 

Honra maior não poderia ser dada ao crente do que ter por companheiro constante o Espírito de Deus. É um privilégio sem paralelo de que nos devemos aproveitar, dando-lhe um lugar cada vez maior em nossa vida.

ENTÃO...
 
Cuidar de nosso corpo é um dever religioso. O mesmo Deus que fez o nosso corpo, escolheu fazer dele o seu templo, onde tem prazer de morar.

Visto que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, cuidar dele e mantê-lo puro e digno é parte do nosso culto a Deus. "Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus que apresenteis os vossos corpos por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional" (Rm 12. 1).

terça-feira, abril 10, 2012

PENSE ANTES DE AGIR

Em raras ocasiões, uma rápida e urgente resposta torna-se necessária. Porém, na grande maioria das vezes, uma calma e reflexiva resposta é muito mais contundente e eficiente. Antes de você responder aos eventos da vida, separe um tempo para pensar claramente a respeito do que você realmente irá fazer.

Uma agitada e apressada reação emocional pode levá-lo para um retrocesso em toda a situação. Por outro lado , uma calma e bem pensada resposta pode trazer um positivo resultado, que não seria possível se você agisse de modo contrário.

Certamente que você estará demonstrando sensibilidade ao responder prontamente a tudo o que a vida colocar à sua frente. Porém, isso não significa que você deva responder sem refletir ou sem o cuidado necessário que a circunstância exige. Antes de você dizer alguma coisa da qual possa se arrepender por muito tempo – ou pelo resto da sua vida – considere separar um momento para calmamente considerar toda a situação. Lembre-se ainda: antes de você fazer alguma coisa que possa levar muitos anos para superar, separe um tempo para refletir e considerar a sua resposta.

Para Meditação:
Quem é cuidadoso no que fala evita muito sofrimento. Provérbios 21:23
Nélio DaSilva

A FOFOCA ENTRE OS CRISTÃOS

O ímpio dá atenção aos lábios maus; o mentiroso dá ouvidos à língua destruidora. Provérbios 17:4

No momento em que alguém venha com fofoca, pare e pergunte: Para que preciso saber disso? Você já falou com essa pessoa? Acorda! 
 Não se pode confiar em nenhum fofoqueiro!
A bíblia diz que se você escuta fofocas, se torna “ímpio” : “O ímpio dá atenção aos lábios maus …” Pv 17:4, e no livro de Judas ainda complementa “Estes são os que causam divisões entre vocês, os quais seguem a tendência da sua própria alma e não têm o Espírito. “Judas 1:19

O uso da internet tem agravado esse problema, porque agora pode-se divulgar a fofoca muito mais rápido para mais pessoas, permanecendo ainda no anônimato. Paulo nos adverte : “…Mas se vocês se mordem e se devoram uns aos outros, cuidado para não se destruírem mutuamente”. Gálatas 5:15, e ainda agrega que se deve disciplinar e evitar tais indivíduos.

Segundo Salomão: Quem vive contando casos não guarda segredo; por isso, evite quem fala demais Provérbios 20:19. Em outras palavras , a forma mais rápida de cortar a fofoca é confrontando aqueles que a divulgam. A igreja não é um programa de televisão, onde as pessoas lavam roupas sujas diante de todo mundo, mas sim deve ser ao contrário: Sem lenha a fogueira se apaga; sem o caluniador morre a contenda .Provérbios 26:20 . Jesus nos ensinou a maneira correta de tratar com os fofoqueiros:

1) “Se teu irmão te fez algo mal, fale com ele a sós…”

2) “Se ele não te der atenção, chame uma ou duas pessoas para acompanhá-lo…”

3) “Se mesmo assim ele não der atenção a eles, diga a igreja ( igreja – liderança)” (Mateus 18:15-17).Esse é o modo de operar de Cristo, e deve ser o teu modo também !


Se o seu irmão pecar contra você, vá e, a sós com ele, mostre-lhe o erro.
Se ele o ouvir, você ganhou seu irmão.

Mas se ele não o ouvir, leve consigo mais um ou dois outros, de modo que ‘qualquer acusação seja confirmada pelo depoimento de duas ou três testemunhas’. 
Se ele se recusar a ouvi-los, conte à igreja; e se ele se recusar a ouvir também a igreja, trate-o como pagão ou publicano. Mateus 18:15-17

terça-feira, abril 03, 2012

A SEMANA QUE MUDOU O MUNDO

A semana mais importante da História, aquela que mudou o mundo, teve Jesus Cristo como seu protagonista. A semana da Páscoa foi definidora para a História, não por causa de sua religiosidade festiva, ou mesmo pelos arroubos libertários próprios de sua celebração. A semana da Páscoa foi importante porque a humanidade passou a ter uma real possibilidade de mudar de rumo, de ter acesso ao plano divino de salvação eterna e também de reatar a sua comunhão com Deus.

A semana da Páscoa foi riquíssima em acontecimentos inusitados. Jesus fez assombrosas revelações proféticas a respeito do futuro da humanidade, falou de Sua própria morte como um sacrifício necessário e indispensável, e anunciou sua indefectível traição por um “amigo”. Do lado oposto, Sua morte foi selada em um pacto de traição e os inimigos se organizaram para dar cabo de Sua vida.

Os religiosos prepararam contra Ele uma acusação teológica, a de blasfêmia; os tribunos, uma acusação política, a de sedição. Mas o que estava por trás dos acontecimentos, e só Jesus o via, era o plano divino de redenção da raça humana, possibilitado pelo Seu próprio sacrifício expiatório. Desse modo, a Páscoa era o pano de fundo de onde se desenrolou o enredo da paixão e morte de Cristo e de onde brotou a nossa esperança eterna.

Jesus incomodava demais com Sua mensagem clara e contundente, pois anunciava que o reino de Deus estava próximo e que, para entrar nele, era necessário arrependimento e conversão. Tudo contrário à pregação de regras e à adoração formal dos rituais religiosos da época. Tanto que as autoridades judaicas queriam matá-lo.

Jesus, porém, se encaminhou resolutamente para Jerusalém, pois sabia que ali, exatamente durante a festa pascal, é que se cumpriria a libertação espiritual que a própria Páscoa exemplificava. Nada poderia detê-lo, e Ele estava pronto para o sacrifício, para morrer pela humanidade. Mais que isso, Ele sabia que a Sua morte vicária era a única esperança para a humanidade caída.

A Páscoa foi instituída, originalmente, como a festividade símbolo da libertação do povo de Israel do Egito, no evento conhecido como Êxodo. O Senhor Deus emitiu uma ordem específica ao Seu povo, cuja obediência traria a proteção divina e a consequente libertação da escravidão. Cada família deveria tomar um cordeiro, sacrificá-lo e comê-lo assado. Depois deviam passar o sangue do cordeiro nos umbrais e nas vergas das portas, pois o Anjo da Morte percorreria a terra e passaria por cima das casas que tivessem o sinal do sangue, poupando os seus primogênitos.

Daí o termo Páscoa, do hebraico pesah, que significa “passar por cima”, ou “poupar”. Depois que o povo de Israel saiu do Egito, Deus ordenou que se celebrasse continuamente a Páscoa como um memorial dessa libertação.

A Páscoa, pois, continha um simbolismo profético, como “sombras das coisas futuras”, que apontava para um evento ainda por vir, a Redenção efetuada por Cristo. O apóstolo Paulo afirmou: “Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós”. O cordeiro morto era como um modelo antecipado do sacrifício de Cristo na cruz pelos nossos pecados.

Em suma, a Páscoa simboliza três coisas: liberdade da escravidão, salvação da morte e caminhada para a terra prometida. Para os hebreus, isso tinha um sentido físico, pois havia a escravidão do jugo egípcio a ser subvertida, uma morte ignominiosa iminente a ser suplantada e a esperança de uma terra a ser conquistada.

Para nós, hoje, há o sentido de natureza estritamente espiritual, pois precisamos ser libertos da escravidão do pecado e salvos da morte eterna, caminhando avante na certeza de que o céu onde Cristo habita é o nosso destino final, onde “estaremos para sempre com o Senhor”.

Esta semana é, portanto, muito importante para todos nós. Precisamos fazer deste momento uma oportunidade de reflexão, primando por verificar a posição em que estamos diante de Deus, se em comunhão ou distantes.

Não creio que na Páscoa caiba o sentimento misto de tristeza e compaixão pela morte de Cristo, como se Ele ainda estivesse impotente na cruz ou inerte no túmulo. Acredito que a Páscoa deva ser comemorada com alegria, pois aponta para a libertação que a ressurreição de Jesus nos propiciou.

Se Cristo não tivesse ressuscitado, no dizer de Paulo, a nossa fé seria uma completa vacuidade e nós seríamos os mais infelizes de todos os homens. Mas Cristo ressuscitou! Ele vive! E porque Jesus está vivo, a nossa esperança é eterna.

Ainda ressoam nas faldas do Universo a palavra dos anjos às mulheres: “Buscais a Jesus, o Nazareno, que foi crucificado; Ele ressuscitou, não está mais aqui”. É isto que torna a semana da Páscoa importante, pois nela o destino do mundo foi mudado.

                                                                         
Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém

quarta-feira, março 21, 2012

O CRENTE E O MUNDO

"JOVENS"

Os espiritualmente jovens são os crentes dinâmicos, cheios de entusiasmo e vigor, de coração juvenil, que ganharam uma vitória permanente depois de vencerem repetidas batalhas com o príncipe das trevas, o diabo (capítulo 3:8,10, João 8:44, 13:2). Eles permanecem na Palavra de Deus e a sua força vem dela, fazendo-os poderosos o suficiente para superarem o Maligno. Nesta luta nossa arma é "a espada do Espírito, que é a palavra de Deus" (Efésios 6:17). Para nos defendermos contra o diabo, precisamos ter um bom conhecimento dela - pois ele também tem e pode tentar-nos com o mau uso dela, como fez com Eva, e tentou o próprio Senhor Jesus. Muitos crentes infelizmente sucumbem aos pecados do mundo porque não estudam e praticam a Palavra de Deus. Precisamos de alimentos físicos para nosso corpo físico ser forte, e alimento espiritual para sermos espiritualmente fortes. Os que são espiritualmente jovens também precisam estar atentos ao que se segue, para que se tornem mais fortes.

A estas três categorias vem agora a admoestação: "Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo". Não ameis o mundo, no sentido original do verbo ameis, significa tanto parar de amar como não ter por hábito amar o mundo. Naturalmente o mundo aqui não significa o mundo da criação, o sistema e ordem encontrado na criação do mundo físico, nem significa a humanidade em geral, como em João 3:16. O mundo que não devemos amar são as idéias e práticas da humanidade pecadora e de espírito rebelde contra Deus. O que devemos odiar hoje é o sistema do mundo, um sistema organizado encabeçado por Satanás que deixa Deus de lado e está na realidade se opondo a Ele (João 12:31; 14:30; 16:11). O amor a esse mundo é o oposto ao amor a Deus: não existe lugar no meio, pois se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.

Nossa cultura e civilização contemporânea é anti-Deus, e é por isso que nós, os filhos de Deus, não podemos amá-la. Muitos de nós vivemos no mundo de negócios, muitos temos mesmo que andar dentro de um ambiente social, mas não precisamos ser parte deles. Antes costumávamos obedecer ao sistema do mundo, viver nele, e apreciá-lo, mas agora somos filhos de Deus e vamos obedecê-lO. Isto significa odiar o mundo, como Paulo disse: "Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo" (Gálatas 6:14). Uma cruz o separava deste sistema mundial satânico, e ele se gloriava nessa cruz mediante a qual o mundo havia morrido para ele, e ele para o mundo.

O mundo está passando - vai chegar a um fim, assim como as trevas vão se dissipar (v.8) - mesmo a sua concupiscência. Mas aquele que persevera em fazer a vontade de Deus permanece eternamente : ele está fazendo aquilo que é permanente, tem estabilidade, e vai durar por toda a eternidade.

R David Jones

COMUNHÃO COM DEUS


- Renunciar o mundo
Lucas 14:33 “Assim, pois, qualquer de vós, que não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo.”

- Amar a Deus em 1º lugar
Deuteronômio 11:13 “E será que, se diligentemente obedecerdes a meus mandamentos que hoje vos ordeno, de amar ao SENHOR vosso Deus, e de o servir de todo o vosso coração e de toda a vossa alma,”

- Ser Humilhado a ficar calado
Lucas 14:11 “Porquanto qualquer que a si mesmo se exaltar será humilhado, e aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado.”

- Buscá-lo dia e noite
II Crônicas 19:3 “Boas coisas contudo se acharam em ti; porque tiraste os bosques da terra, e preparaste o teu coração para buscar a Deus.”

- Renunciar a Carne
Gálatas 5:17 “Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.”

- Confiar somente em Deus
Salmos 125:1 “Os que confiam no SENHOR serão como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre.”

Deus quer o nosso bem Ele nos ama com um Amor que não podemos imaginar, mas podemos sentir. Quem pagaria o preço que Deus pagou por nós, se entregando a morte por um povo pecador, ingrato e pobres de espírito? Somente Ele, Aleluia!

Será que chegar-se a Deus lhe custa Muito?
Não vamos pagar misérias para Deus, dê o seu melhor, dê tudo o que tiver, nada nesta terra nos pertence, tudo é dEle e tudo vem dEle.

Quanto você tem pago para estar próximo de Deus, quanto vale a sua comunhão?

Que Deus te Abençoe!

quinta-feira, março 01, 2012

O SILÊNCIO DE DEUS




Meditando em João, capítulo 11, encontrei muitas coisas interessantes sobre declaração de fé, adoração e muita amizade! Você nunca se perguntou porque Jesus “demorou” chegar em Betânia se Ele sabia que Lázaro estava terrivelmente enfermo? Jesus era amigo íntimo dessa família. Esta era uma casa onde Jesus sempre passava e se hospedava. Ali, Ele tinha Marta, que cuidava para que Ele tivesse uma maravilhosa hospedagem. Ali, Ele tinha Maria, que amava ficar aos Seus pés. Ali, Ele tinha Lázaro, um amigo verdadeiro. Eles mandaram chamar a Jesus quando Ele estava perto da cidade, mas Ele não veio e quando chegou, Lázaro já havia morrido há 4 dias! O texto diz:

“Ora, Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro. Ouvindo, pois, que estava enfermo, ficou ainda dois dias no lugar onde estava” (Jo 11.4-5)

Interessante é que Lázaro, não era apenas amigo de Jesus; ele também era amigo dos Seus discípulos. Jesus disse:“Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono” (Jo 11.11). Amado leitor, nós precisamos de amigos verdadeiros, e os amigos verdadeiros são aqueles que são também amigos de Jesus! Os amigos do mundo podem nos influenciar para os apelos do mundo, mas os amigos de Deus sempre vão nos levar a conhecê-Lo e a amá-Lo ainda mais!

Paulo disse: “Não vos enganeis: as más companhias corrompem os bons costumes” (1 Co 15.33). Procure amizades saudáveis. Seja um influenciador, ganhando seus amigos para Cristo.

Quando Jesus chegou na cidade, foi muito questionado por Marta e Maria. Afinal, humanamente falando, Ele havia chegado tarde demais. Marta e Mariadisseram: “Se tu estivesses aqui meu irmão não teria morrido” (Jo 11.21 e 32). Mas nunca é tarde demais para Deus! Ele sabe porque o seu milagre não chegou ainda. Se Jesus tivesse chegado ali enquanto Lázaro ainda estava enfermo, o povo veria apenas mais uma cura. Mas Ele chegou quando Lázaro já cheirava mal e mandou que removessem aquela pedra. Marta questinou a ordem de Jesus, mas Ele lhe disse: “SE CRERES VERÁS A GLÓRIA DE DEUS” (Jo 11.40).

O quesito básico para o milagre é a FÉ! Se você crer, leve o tempo que levar, sua bênção, sua vitória vai chegar! Se você, pela fé, remover a pedra da incredulidade, da dureza de coração, seu milagre vai acontecer! Creia, simplesmente creia! Jesus está presente e mesmo que Ele pareça estar calado, é com propósitos! O silêncio de Jesus na vida desta família amada, foi proposital; foi para que o Seu nome fosse glorificado através daquele grande milagre.

Que Deus poderoso nós servimos. Nada foge ao Seu controle! Ele faz tudo melhor no Seu tempo e não no nosso. Espere, se o seu milagre está a demorar, é porque Deus está preparando lindas surpresas, mas Ele precisa te preparar para recebê-las. Talvez Ele ainda não possa confiar em você tamanho peso de bênçãos, mas estou certa de que, se você souber esperar e conseguir passar pelo tratamento de Deus neste tempo de espera, você vai se surpreender com a extraordinária fidelidade do Senhor!

Quando aquela pedra fora removida, Ele deu a ordem: “Lázaro, vem para fora” (Jo 11.43). E ele saiu, todo envolto em panos. Desataram-no e o deixaram ir! Que grande milagre foi aquele! Glória a Deus!
                                         

Deixo para você um verso que me chama muito a atenção em João 11: “O MESTRE ESTÁ CÁ E CHAMA-TE!” (Jo 11.28) Faça como Maria, corra para Ele, pois é perto dele é que você vai ver seu milgre acontecer!

Escrito por:  http://cindiangelo.wordpress.com/

Deixo para você esta canção: “Ressuscita-me”

quinta-feira, fevereiro 16, 2012

O CRISTÃO E O CARNAVAL



Será possível um cristão participar do carnaval? Parece uma pergunta sem sentido, uma vez que essa festa é uma verdadeira afronta ao cristianismo. Mas por incrível que pareça, o carnaval é uma festa que faz parte do calendário cristão.

No início, o carnaval era uma despedida da "carne", para se entrar na Quaresma, período de abstinência de carne. As pessoas, nessa festa, abusavam dos manjares, logo em seguida, na quarta-feira de cinzas, iniciava-se a abstinência.

Hoje, parece meio sem sentido essa explicação, uma vez que os foliões não são, necessariamente, ligados à Igreja Romana. Mas isso é um fenômeno das sociedades ocidentais. Em todos os países de tradições cristãs, as pessoas estão cada vez mais distantes das igrejas. Se analisarmos com cautela, veremos que ainda hoje, a festa continua antecedendo a Quaresma. Um outro detalhe importante: a quarta-feira de cinzas é um "dia santificado". Outro detalhe, a Igreja Romana não tem uma crítica contundente ao carnaval.

Analisando biblicamente, podemos concluir que o cristão verdadeiro não pode coadunar com essas festividades, pois fomos chamados do mundo para servir a Deus em novidade de vida. O Apósto João nos diz em sua primeira epístola, cap. 2, versículo 15, que não devemos "amar o mundo, nem o que no mundo há". Ele ainda diz que "se alguém ama o mundo o amor do Pai não está nele".

Nós, cristãos protestantes, vamos continuar combatendo o carnaval, mostrando para as pessoas que essa prática se opõe a Deus e sua Palavra. Lembrando também, que essa festa não se trata de uma brincadeira, momentos de alegria, como alguém propaga por aí. É um período de muita destruição e prejuízo para a humanidade. É só analisar o noticiário na quarta-feira de cinzas para constatar isso. Sem se falar naqueles dados que não são divulgados, como por exemplo, a quantidade de pessoas que contraem doenças sexualmente transmissíveis, os jovens que são encaminhados para as drogas, as famílias que são arruinadas, por causa da infidelidade conjugal etc.

Finalmente, lembremo-nos disso: "E o mundo passa, e sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade e Deus permanece para sempre.